

QUINNIPAK
Mundos de Vidro
(2002 - 2005)
De Alessandro Baricco
(livre adaptação do romance Casteli Di Rabbia, por Sulanger Bavaresco)
Direção: Sulanger Bavaresco
Elenco:
Adriana Rosa
Antônio Cunha
Giovana T. da Silva
Gisah Arving
Jaime Baú
Marlete Duarte
Regina Prates
Rogaciano Rodrigues
Sandro Maquel
Sérgio Bellozupko
Sylvio Mantovani
Quinnipak é uma cidade imaginária, em plena metade do século XIX e longe de todas as descobertas que viriam transformar o mundo a partir da segunda metade do século. Nesta cidade todos os personagens destacam-se pela insistência em perseguir seus sonhos mais impossíveis.
Quinnipak - mundos de vidro é a loucura do senhor Duarte, que deseja proporcionar ao povo da cidade a descoberta da velocidade através de uma locomotiva que deverá correr em linha reta e sem destino algum; de sua mulher Julia, que carrega em um livro de capa azul o seu destino; do Maestro Percivaldo, que ouve notas invisíveis e é inventor de instrumentos bizarros; de Pit, o menino que só partirá de Quinnipak depois que o casaco deixado por seu pai lhe servir; da viúva Amaral, que nunca foi de fato casada; de Aroldo, que não imagina a vida sem sua carroça e que ama Matilda; de Batista, o vidraceiro que sonha com grandiosas construções em vidro e também ama Matilda, que ama os dois, ou nenhum deles; de Ana, que sonha com o outro lado do oceano e do Engenheiro Bonelli, que veio da Capital, que tudo observa e pouco entende das excentricidades de Quinnipak.
Todos os personagens são extravagantes e atuam como verdadeiros descobridores de seus pequenos mundos. Mesclando o burlesco, o lírico e o dramático, o espetáculo revela uma gama de condutas humanas marcadas pelo absurdo e pela paixão.
Estreado em 2002, em uma ala desativada da antiga Fábrica de Rendas e Bordados Hoepcke, o espetáculo foi ambientado em um espaço que ainda contava com antigas máquinas de tecelagem desativadas.
Em 2005 o espetáculo foi remontado com o objetivo de realizar temporada no Teatro Álvaro de Carvalho, recebendo assim novo cenário composto por passarelas que subiam e desciam como uma trilha que levava e trazia os personagens a Quinnipak.
(texto de Sulanger Bavaresco)
Equipe Técnica
Projeto Cênico: Sylvio Mantovani e Sulanger Bavaresco
Direção Assistente: Pio Borges
Cenografia: Sylvio Mantovani
Figurino: Lena Muniz
Iluminação: Sylvio Mantovani e Sulanger Bavaresco
Preparação Vocal: Maria José Martins
Preparação Corporal: Mappi Cravo
Pesquisa canções de cena: Sulanger Bavaresco
Pesquisa trilha sonora ambientação: Pio Borges
Adereços: Jânio Roberto de Souza
Humanofono: Projeto Sylvio Mantovani e execução de Antônio Chiarello e Osni Cristovão
Operação de Luz: Cezar Pizetta
Assessoria Técnica: Maria Zélia Goulart
Apoio Técnico: Puka Saraiva, Gisi Oliver, Nana Álvares e Rogaciano Rodrigues
Montagem estrutura Iluminação e cenografia: Irani Apolinário, Marquinhos Pereira, Osni Cristovão, Antônio Chiarello.
Design Gráfico: Escritório Mantovani e Rita
Fotografia: Temporada 2002 - Guilherme Ternes
Temporada 2005 - Danísio Silva
Patrocínio: BRASIL TELECOM
Apoio Cultural:
Lei Rouanet de Incentivo a Cultura Ministério da Cultura
Fundação Catarinense de Cultura
Governo do Estado de Santa Catarina
Hoepcke Rendas e Bordados
Thonart
Oficina do Vidro
SP Propaganda e Marketing
Pizzaria San Francesco
Pizzaria Juca Pato
Palco Habitasul
GOL
Diprosul
Antônio Cunha recitando poema de sua autoria inspirado no espetáculo Quinnipak - mundos de vidro.




Vídeo com textos e fotos da montagem de 2005 do espetáculo Quinnipak - mundos de vidro



















